Adolf Hitler
Heinrich Himmler
Joseph Goebbels
Albert Speer
Hermann Göring
Rudolf Hess
Josef Mengele
Martin Bormann
Seguidores
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
UMA PEQUENA CRITICA SOBRE HITLER
Hitler foi um grande estadista, se não o maior do século XX, acabou com a hiper-inflação em seu país, reduziu quase a zero a taxa de desemprego, livrou seu país da ameaça comunista que já estava se implantando nos países ao leste da Alemanha, retomou a indústria e fez seu país voltar a ser forte. Foi forçado a entrar em guerra contra a Polônia para salvar da morte seus concidadãos e teve como resposta a declaração de guerra da Inglaterra e França, dois países que com esse ato provocaram a segunda guerra mundial, pois Hitler queria resolver seus conflitos bélicos apenas contra a Polônia, único país em que havia motivos para beligerância.
Como diz o ditado: "aos vencedores tudo, aos perdedores tudo o que não presta".
Como diz o ditado: "aos vencedores tudo, aos perdedores tudo o que não presta".
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
NAZISMO NO BRASIL
Eles estão entre nós
Nos anos 30, o Brasil abrigou o maior partido nazista fora da Alemanha, com membros ligados às comunidades de imigrantes e descendentes de alemães. Com a chegada da Segunda Guerra, no entanto, descobriu-se que muitos deles faziam parte de uma bem tramada rede de espionagem.
No dia 20 de abril de 1940, Adolf Hitler completava seus 51 anos. Para comemorar o aniversário do Führer, que nos dois meses seguintes dominaria Holanda, Bélgica e Dinamarca e, em junho, descansaria à sombra da torre Eiffel, em Paris, o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels preparou uma festa. Desde a manhã milhões de pessoas foram às ruas e curtiram o feriado ouvindo discursos inflamados ou seguindo desfiles nas principais cidades alemãs. Longe de sua terra natal, 456 alemães preferiram uma festa reservada, mas também animada. No salão social do Clube de Atiradores de Blumenau, em Santa Catarina, eles se reuniram para um almoço típico, brindaram e deram vivas a Hitler. Na véspera, os 815 alunos entre 7 e 15 anos da Escola Alemã da Vila Mariana, em São Paulo, chegaram às 7 da manhã, como todos os dias. Como todos os dias, saudaram a chegada dos professores em coro: "Heil, Hitler". Na mesma época, no Rio de Janeiro, uma enorme bandeira vermelha com a suástica preta podia ser vista hasteada, tremulando no alto do morro de Santa Tereza. A existência de simpatizantes nazistas no Brasil, nos anos 30 e 40, não é novidade. Porém, a partir de 1997, quando se tornaram públicos os arquivos da Delegacia de Ordem Política e Social (Deops) do governo Getúlio Vargas, os pesquisadores não passam um dia sem descobrir algo novo e surpreendente sobre o nazismo no país. É o caso da historiadora Ana Maria Dietrich, professora da Universidade de São Paulo, que há anos pesquisa os milhares de documentos entre inquéritos, fotos, panfletos, depoimentos e relatórios do Deops, atualmente sob a guarda do Arquivo do Estado de São Paulo. Segundo Ana Maria, os documentos revelam um nível surpreendente de influência do nazismo na sociedade brasileira, detalhando não apenas atividades partidárias e de propaganda, mas de espionagem e fraudes, além da conivência, e até da simpatia, com que essa ideologia contou entre as autoridades brasileiras.
Nos anos 30, o Brasil abrigou o maior partido nazista fora da Alemanha, com membros ligados às comunidades de imigrantes e descendentes de alemães. Com a chegada da Segunda Guerra, no entanto, descobriu-se que muitos deles faziam parte de uma bem tramada rede de espionagem.
No dia 20 de abril de 1940, Adolf Hitler completava seus 51 anos. Para comemorar o aniversário do Führer, que nos dois meses seguintes dominaria Holanda, Bélgica e Dinamarca e, em junho, descansaria à sombra da torre Eiffel, em Paris, o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels preparou uma festa. Desde a manhã milhões de pessoas foram às ruas e curtiram o feriado ouvindo discursos inflamados ou seguindo desfiles nas principais cidades alemãs. Longe de sua terra natal, 456 alemães preferiram uma festa reservada, mas também animada. No salão social do Clube de Atiradores de Blumenau, em Santa Catarina, eles se reuniram para um almoço típico, brindaram e deram vivas a Hitler. Na véspera, os 815 alunos entre 7 e 15 anos da Escola Alemã da Vila Mariana, em São Paulo, chegaram às 7 da manhã, como todos os dias. Como todos os dias, saudaram a chegada dos professores em coro: "Heil, Hitler". Na mesma época, no Rio de Janeiro, uma enorme bandeira vermelha com a suástica preta podia ser vista hasteada, tremulando no alto do morro de Santa Tereza. A existência de simpatizantes nazistas no Brasil, nos anos 30 e 40, não é novidade. Porém, a partir de 1997, quando se tornaram públicos os arquivos da Delegacia de Ordem Política e Social (Deops) do governo Getúlio Vargas, os pesquisadores não passam um dia sem descobrir algo novo e surpreendente sobre o nazismo no país. É o caso da historiadora Ana Maria Dietrich, professora da Universidade de São Paulo, que há anos pesquisa os milhares de documentos entre inquéritos, fotos, panfletos, depoimentos e relatórios do Deops, atualmente sob a guarda do Arquivo do Estado de São Paulo. Segundo Ana Maria, os documentos revelam um nível surpreendente de influência do nazismo na sociedade brasileira, detalhando não apenas atividades partidárias e de propaganda, mas de espionagem e fraudes, além da conivência, e até da simpatia, com que essa ideologia contou entre as autoridades brasileiras.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O QUE FOI O NAZISMO ?
O nazismo foi um regime que destruiu a vida de milhares de pessoas nos anos de 1933 a 1945, e teve seu principal foco na Alemanha que vinha sendo um país que defendia altos ideais, como superioridade da raça ariana.
- Como era formado o partido nazista?
O partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, mais conhecida como Partido Nazista foi levado ao poder na Alemanha por Adolf Hitler em 1933.
O Partido estabeleceu o Terceiro Reich após ter sido democraticamente eleito para liderar o governo em 1933.
- Quais as principais características nazistas?
Anti-semitismo (ódio aos judeus), A teoria da superioridade da raça ariana e o “espaço vital” (espaço necessário a sobrevivência alemã que seria obtido pelo expansionismo militar).
· O que foi a ideologia ariana?
Foi a ideologia que serviria para designar a raça branca ou caucasóide, descendentes das antigas tribos que se originam numa região ao sul do que hoje é a Rússia, há cerca de sete ou oito mil anos, e se expandiram por toda Europa no curso da história.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
NAZISMO
Entre 1918 e 1938, o mundo viveu um período chamado “entreguerras”: vinte anos que separaram as duas grandesguerras mundiais. Com o fim da PrimeiraGuerra, em 1918, a Alemanha, derrotada, encontrava-se em umaprofunda crise. Para sair daguerra e manter o que restou de seu exército, assinou um acordo de paz chamado “Tratado de Versalhes”. Esse tratado, além de responsabilizar a Alemanha pela PrimeiraGuerra, proibia o país de fabricar armas, tanques e aviões; obrigava a devolução de territórios conquistados e a redução do exército alemão, além de exigir o pagamento de uma indenização aos países vitoriosos, pelos danos deguerra. Essas imposições criaram na Alemanha um clima de revanchismo, revolta, por parte da população que estava se sentindo humilhada. No final daguerra, o regime monárquico do Kaiser (imperador) caiu, dando início a “República de Weimar”.
Em 1917, a Rússia, comandada pelo socialista Lênin, derrubou o governo do Czar Nicolau II e instaurou uma nova forma de governo democrático: o comunismo. Os países que baseavam suas economias no capitalismo e na exploração do trabalhador se viram ameaçados. Uma onda de movimentos antidemocráticos surgiu no cenáriomundial, com o intuito de conter o crescimento do comunismo. Na Itália predominava o fascismo; em Portugal, o salazarismo; na Espanha, o franquismo; e na Alemanha, onazismo. A palavranazismo vem de Nazi, que é a abreviação de Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que de socialista não tinha nada. Seu líder chamava-se Adolf Hitler e o partido adotou como símbolo a “suástica”, uma cruz encontrada em diversas tribos.
Hitler nasceu em 20 de abril de 1889. Em 1923, Hitler, indignado com as péssimas condições que os alemães enfrentavam, oriundas da derrota naguerra, tentou um golpe de Estado em uma cervejaria, na Alemanha. Sem sucesso, foi preso. Na prisão, escreveu um livro que se tornaria a cartilha para onazismo: “Mein Kampf” (Minha luta). Nesse livro, Hitler defendia a hegemonia da raça ariana, alegando que a Alemanha só se reergueria quando os povos se unissem “num só povo, num só império, num só líder”. Outras etnias, como judeus e negros, deveriam ser executados. Hitler não gostava de judeus, pois afirmava que a PrimeiraGuerra só foi desastrosa por conta da traição dos judeus marxistas. Além do ódio contra outras etnias, Hitler também defendia o extermínio de testemunhas de Jeová e homossexuais. E comunistas, é claro. Para executar suas ordens, foram criadas as Seções de Assalto (S.A), as Seções de Segurança (S.S.) e a Gestapo (polícia secreta).
Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens, soldados, em todas as classes, tornaram-se adeptos do novo partido. Com a crescente do partido, o presidente alemão Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados. Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler assumiu o cargo máximo, sem abrir mão do seu cargo antigo. Criou o Terceiro Reich (império) e se proclamou Führer (líder, em alemão). Sua primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas, homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou conhecido como “Holocausto”.
Uma figura fundamental na difusão donazismo foi Joseph Goebbels. Hábil orador, cineasta e agitador, Goebbels foi nomeado ministro da propaganda nazista. Além de censurar os veículos de imprensa, Goebbels fazia filmes que alienavam a população, com promessas de um mundo melhor, com a supremacia ariana. Controlava o rádio, a televisão e os jornais, divulgando seus filmes e discursos panfletários em prol donazismo.
Em 1939, teve início aSegunda GrandeGuerra. Hitler, colérico, enviou toda a tropa alemã. Depois de inúmeras derrotas, o exército alemão tentou a última cartada: em junho de 1941 invadiu a União Soviética. Apesar das vitórias iniciais, Hitler não contava com o rigoroso inverno e suas tropas foram surpreendidas, ficando cercadas por tropas russas. Sem comida, sem água e enfrentando um frio congelante, o exército alemão foi derrotado. Hitler, cercado pelo exército vermelho, em seu bunker (esconderijo militar), suicidou-se com um tiro na cabeça.
FONTE: http://www.brasilescola.com/historiag/nazismo.htm
Em 1917, a Rússia, comandada pelo socialista Lênin, derrubou o governo do Czar Nicolau II e instaurou uma nova forma de governo democrático: o comunismo. Os países que baseavam suas economias no capitalismo e na exploração do trabalhador se viram ameaçados. Uma onda de movimentos antidemocráticos surgiu no cenáriomundial, com o intuito de conter o crescimento do comunismo. Na Itália predominava o fascismo; em Portugal, o salazarismo; na Espanha, o franquismo; e na Alemanha, onazismo. A palavranazismo vem de Nazi, que é a abreviação de Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que de socialista não tinha nada. Seu líder chamava-se Adolf Hitler e o partido adotou como símbolo a “suástica”, uma cruz encontrada em diversas tribos.
Hitler nasceu em 20 de abril de 1889. Em 1923, Hitler, indignado com as péssimas condições que os alemães enfrentavam, oriundas da derrota naguerra, tentou um golpe de Estado em uma cervejaria, na Alemanha. Sem sucesso, foi preso. Na prisão, escreveu um livro que se tornaria a cartilha para onazismo: “Mein Kampf” (Minha luta). Nesse livro, Hitler defendia a hegemonia da raça ariana, alegando que a Alemanha só se reergueria quando os povos se unissem “num só povo, num só império, num só líder”. Outras etnias, como judeus e negros, deveriam ser executados. Hitler não gostava de judeus, pois afirmava que a PrimeiraGuerra só foi desastrosa por conta da traição dos judeus marxistas. Além do ódio contra outras etnias, Hitler também defendia o extermínio de testemunhas de Jeová e homossexuais. E comunistas, é claro. Para executar suas ordens, foram criadas as Seções de Assalto (S.A), as Seções de Segurança (S.S.) e a Gestapo (polícia secreta).
Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens, soldados, em todas as classes, tornaram-se adeptos do novo partido. Com a crescente do partido, o presidente alemão Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados. Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler assumiu o cargo máximo, sem abrir mão do seu cargo antigo. Criou o Terceiro Reich (império) e se proclamou Führer (líder, em alemão). Sua primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas, homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou conhecido como “Holocausto”.
Uma figura fundamental na difusão donazismo foi Joseph Goebbels. Hábil orador, cineasta e agitador, Goebbels foi nomeado ministro da propaganda nazista. Além de censurar os veículos de imprensa, Goebbels fazia filmes que alienavam a população, com promessas de um mundo melhor, com a supremacia ariana. Controlava o rádio, a televisão e os jornais, divulgando seus filmes e discursos panfletários em prol donazismo.
Em 1939, teve início aSegunda GrandeGuerra. Hitler, colérico, enviou toda a tropa alemã. Depois de inúmeras derrotas, o exército alemão tentou a última cartada: em junho de 1941 invadiu a União Soviética. Apesar das vitórias iniciais, Hitler não contava com o rigoroso inverno e suas tropas foram surpreendidas, ficando cercadas por tropas russas. Sem comida, sem água e enfrentando um frio congelante, o exército alemão foi derrotado. Hitler, cercado pelo exército vermelho, em seu bunker (esconderijo militar), suicidou-se com um tiro na cabeça.
FONTE: http://www.brasilescola.com/historiag/nazismo.htm
Assinar:
Postagens (Atom)